O Passo a Passo da Compra de um Imóvel: Guia Definitivo

passo a passo da compra de um imovel
Descubra o passo a passo completo para realizar a compra de um imóvel de forma segura. Saiba quais etapas seguir, custos envolvidos e como evitar problemas que podem comprometer seu investimento. Entenda também a importância da due diligence imobiliária e como ela pode garantir uma aquisição tranquila e sem riscos.

Índice

Qualquer pessoa pode realizar uma aquisição imobiliária segura, desde que compreenda o passo a passo da compra de um imóvel. E a boa notícia é que você está prestes a descobrir exatamente como fazer isso.

A verdade é que nenhuma compra de imóvel no Brasil é completamente livre de riscos. Seja você da base da pirâmide social ou das camadas mais altas, sempre haverá desafios e incertezas no caminho. Porém, existem duas formas eficazes de minimizar esses riscos. A primeira delas é o conhecimento — e é justamente sobre isso que este guia definitivo trata.

Aqui, você aprenderá os passos essenciais para realizar qualquer tipo de aquisição, seja um imóvel entre particulares, um lote ou até mesmo um apartamento na planta. Todos seguem princípios básicos que você precisa entender para evitar problemas e garantir uma transação segura.

E a segunda forma? Essa será revelada ao longo do texto, então, acompanhe até o final. Tenho certeza de que este conteúdo será um divisor de águas na sua jornada de compra. Vamos juntos?

Sem mais delongas, vamos ao que interessa: o passo a passo da compra de um imóvel.



PASSO 1: ANÁLISE DE RISCOS

riscos na compra de imóvel


Quando se trata de segurança em uma transação imobiliária, esta é, sem sombra de dúvida, a etapa mais crucial. Curiosamente, pouca gente fala sobre isso — mas aqui, você vai entender por quê.

Antes de tomar a decisão final e fechar o negócio, é fundamental solicitar ao vendedor uma série de documentos para análise. É nessa etapa que um advogado especializado em Direito Imobiliário faz toda a diferença.

Por que isso é tão importante? Porque existem inúmeros detalhes que precisam ser verificados, e muitos deles passam despercebidos por quem não tem experiência técnica. Para você ter uma ideia, o advogado vai investigar situações como:

  • Se o vendedor é, de fato, o proprietário legítimo do imóvel.

  • Se o imóvel está livre de dívidas ocultas ou pendências financeiras.

  • Se o imóvel foi utilizado como garantia em outro negócio.

  • Se há contratos de locação registrados que possam interferir na compra.

  • Se o imóvel tem pendências de regularização que inviabilizem o registro.

  • Se há indícios de fraude ou risco de anulação do negócio.

  • Se o vendedor está envolvido em processos judiciais que possam comprometer o imóvel.

  • Se há ônus, gravames ou restrições que limitem a negociação.

  • Se o imóvel já foi prometido a outra pessoa em contrato prévio.

Essa é apenas uma parte do que será analisado. A lista de documentos e situações a verificar pode ser extensa, mas negligenciá-la pode custar caro.

Imagine o seguinte:

Você encontra o imóvel dos seus sonhos, fecha o negócio e, meses depois, descobre que o imóvel estava envolvido em uma disputa judicial ou que já havia sido prometido a outro comprador. Infelizmente, histórias como essa são mais comuns do que se imagina. Basta uma rápida busca no Google por “golpes imobiliários” para entender o tamanho do problema.

É aqui que o papel do advogado imobiliário se destaca. Ele é o profissional que trabalha para reduzir ao máximo os riscos e evitar que o sonho da casa própria se transforme em um pesadelo jurídico e financeiro.

Se você quer entender em detalhes como funciona a Análise de Riscos, por que ela é tão essencial e como pode tornar sua compra muito mais segura, basta clicar no título abaixo e continuar sua leitura:


ANÁLISE DE RISCOS NA AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS: GUIA COMPLETO PARA UMA COMPRA SEGURA



PASSO 2: ASSINATURA DO CONTRATO PARTICULAR DE COMPRA DE IMÓVEL

passo a passo da compra de imovel


Depois de superar a etapa da análise de riscos e ter certeza de que está fazendo uma compra segura, chegou o momento decisivo: assinar o contrato.

Antes de partir para a tão esperada escritura pública, em 90% dos casos será necessário assinar um contrato preliminar, como um compromisso ou promessa de compra e venda.

Mas qual é o objetivo desse contrato? Simples: ele formaliza o compromisso entre as partes. O comprador se compromete a adquirir o imóvel, e o vendedor, a vendê-lo.

DEVO REGISTRAR ESSE CONTRATO?

Se o pagamento do imóvel será parcelado em várias prestações, o registro do contrato no cartório de registro de imóveis é altamente recomendado. Essa simples atitude pode evitar situações graves, como o golpe da dupla venda, em que o vendedor, agindo de má-fé, vende o mesmo imóvel para mais de uma pessoa.

Já imaginou o transtorno que isso pode causar?

Com o contrato devidamente registrado, o imóvel fica “bloqueado” para terceiros, garantindo que o vendedor não possa transferi-lo para outra pessoa sem o seu consentimento.

Além disso, o registro do contrato fortalece o direito do comprador de ajuizar uma ação de Adjudicação Compulsória, caso o vendedor se recuse a realizar a escritura pública. Nesse tipo de ação, a sentença judicial tem o mesmo valor que a escritura, bastando levá-la ao cartório para regularizar o imóvel em seu nome.


LEIA O CONTRATO COM ATENÇÃO!

O compromisso de compra e venda não é apenas um papel assinado; é um documento com força legal, que cria direitos e obrigações para ambas as partes. Isso significa que qualquer descumprimento de cláusulas pode gerar ações judiciais.

Portanto, é essencial ler o contrato com calma e atenção, cláusula por cláusula. Se algo não estiver claro ou parecer confuso, busque auxílio de um advogado especializado. Um bom contrato não precisa ser repleto de termos técnicos ou cláusulas intermináveis. Pelo contrário, ele deve ser seguro, objetivo e compreensível para ambas as partes.


CONTRATO SIMPLES, MAS SEGURO.

Muitas pessoas acreditam que um contrato extenso e difícil de entender é sinônimo de segurança. Mas isso está longe de ser verdade. Um contrato eficiente é aquele que protege ambas as partes e, ao mesmo tempo, é claro e objetivo.

Se você tem dúvidas sobre o que está escrito ou não se sente seguro para assinar, conte com um profissional especializado. Um advogado experiente pode evitar problemas futuros e economizar milhares de reais em possíveis complicações.


COMPRA DE IMÓVEL EXIGE PRUDÊNCIA.

A compra de um imóvel é uma das decisões financeiras mais importantes da vida de uma pessoa. Por isso, é preciso prudência, responsabilidade e, acima de tudo, conhecimento. Hoje em dia, uma simples consulta com um advogado, muitas vezes online e sem sair de casa, pode garantir que você esteja protegido contra ciladas e imprevistos.

Eu mesmo já prestei diversas consultorias nesse formato, ajudando clientes a realizarem compras seguras, sempre com feedbacks positivos.


UM ÚLTIMO PONTO IMPORTANTE:

Lembre-se de que o contrato particular não transmite a propriedade do imóvel. Ele serve apenas para formalizar o compromisso entre as partes. O momento da transferência definitiva acontece em uma etapa posterior, na assinatura da escritura pública e no registro do imóvel.

Então, continue comigo neste texto e descubra quando e como ocorre essa transferência.




PASSO 3: ESCRITURAÇÃO DO IMÓVEL

usucapião extrajudicial


No Brasil, para que a propriedade de um imóvel com valor acima de 30 salários mínimos seja transmitida de forma legal, é obrigatória a lavratura de uma escritura pública de compra e venda. É nessa etapa que a negociação ganha caráter oficial e segurança jurídica.

A escritura é lavrada por um tabelião no Cartório de Notas e seu custo varia de acordo com o valor do imóvel e os emolumentos cobrados na região. Esse documento é essencial, pois formaliza a transação, garantindo que os direitos de ambas as partes sejam respeitados.

E SE FOR UM FINANCIAMENTO BANCÁRIO?

Nas compras realizadas por meio de financiamento bancário, a regra muda um pouco. Nesse caso, o contrato assinado entre o comprador, o vendedor e o banco tem a mesma força de uma escritura pública.

Isso significa que você não precisará lavrar uma escritura no Cartório de Notas, pois o contrato do banco já cumpre essa função. Depois de assinado, o próximo passo será levar o contrato diretamente ao Cartório de Registro de Imóveis para efetivar a transferência da propriedade. Essa é uma vantagem que torna o processo mais ágil em financiamentos.


O QUE ACONTECE DURANTE A ESCRITURAÇÃO?

Quando chegar o momento de oficializar o negócio (exceto em casos de financiamento bancário), o vendedor, o comprador e, se for o caso, seus respectivos cônjuges deverão comparecer ao Cartório de Notas. Ali, será solicitado um conjunto de documentos para assegurar que tudo esteja sendo feito de forma correta e segura.

O tabelião analisará a documentação, conferirá as informações e elaborará a escritura pública, que deverá ser assinada por todas as partes envolvidas.


DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A ESCRITURAÇÃO:

Os principais documentos solicitados são:

  • CPF e RG (ou documento equivalente)

  • Certidão de casamento (quando aplicável)

  • Matrícula atualizada do imóvel

  • Certidões negativas de débitos (como IPTU e taxas condominiais)

  • Comprovante de pagamento do ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis)

  • Outros documentos que o tabelião considerar necessários, dependendo do caso.

O objetivo dessa etapa é verificar que o negócio atende aos requisitos legais, protegendo tanto o vendedor quanto o comprador de problemas futuros.


ATENÇÃO: A ESCRITURA NÃO BASTA!

Embora a escritura pública (ou o contrato de financiamento, no caso de bancos) seja um marco essencial na compra do imóvel, ela não torna você o proprietário.

Para que a propriedade seja efetivamente transferida, há mais um passo indispensável: o registro no cartório de registro de imóveis. Essa etapa será abordada no próximo tópico, então continue acompanhando para não perder nenhuma informação crucial.




PASSO FINAL: REGISTRO NO CARTÓRIO DE IMÓVEIS

duas testemunhas na revisão contratual


Muita gente acredita que possuir a escritura pública já é suficiente para se tornar o proprietário de um imóvel. Infelizmente, esse é um dos maiores equívocos que resultam em tantos imóveis irregulares no Brasil.

Vamos esclarecer de uma vez por todas: “Quem não registra, não é dono!”

Na compra e venda de imóveis, só se torna proprietário quem realiza o registro da escritura pública no Cartório de Registro de Imóveis. Sem esse passo, o imóvel legalmente continua pertencendo ao vendedor, independentemente do que foi acordado ou pago.

POR QUE O REGISTRO É TÃO IMPORTANTE?

O registro da escritura é o que oficializa você como o legítimo proprietário do imóvel, garantindo todos os benefícios que acompanham essa propriedade, como:

  • Valorização imediata do imóvel (em média, 40%).

  • Fortalecimento do seu patrimônio, permitindo maior segurança financeira.

  • A possibilidade de usar o imóvel como garantia para financiamentos bancários.

  • Proteção jurídica, tanto para sua moradia quanto para a sua família.

  • Facilidade em futuras negociações, como vendas ou doações.

  • Agilidade na transmissão para os herdeiros, evitando longos processos judiciais.

Ao registrar o imóvel, você não está apenas formalizando a compra, mas também investindo na sua segurança e tranquilidade.


COMO FAZER O REGISTRO DA ESCRITURA?

Assim que receber a escritura pública do tabelião do Cartório de Notas, o próximo passo é levá-la ao Cartório de Registro de Imóveis correspondente.

Sim, você precisa da escritura pública original para isso. O cartório fará a análise do documento, e, uma vez registrado, o imóvel passa a constar no seu nome na matrícula do imóvel. Esse é o momento em que você se torna oficialmente o proprietário.


PRECISO REGISTRAR A ESCRITURA COM URGÊNCIA?

Sim! Quanto antes, melhor. Adiar o registro pode trazer uma série de riscos:

  • O imóvel continuará registrado no nome do vendedor.
  • O vendedor pode, de má-fé, revender o imóvel a outra pessoa.
  • O imóvel pode ser penhorado ou leiloado para pagar dívidas do vendedor.



Essas situações podem gerar longas disputas judiciais e até mesmo a perda do imóvel, independentemente do quanto você já pagou. Portanto, não corra esse risco.

Registrar a escritura no Cartório de Registro de Imóveis é o passo final para garantir a segurança da sua compra e valorizar seu investimento. Com esse último detalhe resolvido, você terá a certeza de que o imóvel é, de fato, seu.



QUAIS SÃO E QUEM PAGA AS DESPESAS DE UMA COMPRA E VENDA DE IMÓVEL?

passo a passo compra de imovel


Sim, além do valor do imóvel, existem outras despesas que devem ser consideradas, e é importante estar preparado para elas. Esses custos adicionais costumam girar em torno de 6% do valor do imóvel e são essenciais para que a transação seja finalizada corretamente.

Ao planejar a compra de um imóvel, não basta se organizar financeiramente apenas para o pagamento do bem em si. É necessário incluir no orçamento essas despesas, que muitas vezes são negligenciadas, mas que fazem toda a diferença para a segurança jurídica da negociação.

MAS QUEM PAGA ESSAS DESPESAS?

Em regra, o comprador é responsável pelo pagamento dessas taxas. A única exceção ocorre se o contrato de compra e venda trouxer uma cláusula específica que determine o contrário.
Portanto, ao assinar o contrato, certifique-se de quem será o responsável por esses custos.

QUAIS SÃO AS DESPESAS ENVOLVIDAS?

  1. Escritura Pública

    • A escritura pública é lavrada no Cartório de Notas e oficializa a negociação entre comprador e vendedor.

    • Seu custo é calculado com base no valor do imóvel e varia conforme a tabela de emolumentos do estado. O valor da escritura e do registro de um imóvel pode variar de acordo com o estado brasileiro e o valor do bem, já que as tabelas de emolumentos (taxas cobradas pelos cartórios) são regulamentadas por lei estadual.

      Abaixo está uma média estimada considerando o cenário atual para um imóvel de R$ 300.000,00 como exemplo:
      Custo médio da escritura pública (Cartório de Notas): Entre 0,8% e 1,5% do valor do imóvel.
      Estimativa: Para um imóvel de R$ 300.000,00, o custo da escritura será entre R$ 2.400,00 e R$ 4.500,00.

  2. ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis)

    • Esse imposto municipal é obrigatório em todas as transferências de propriedade e, geralmente, corresponde a 2% do valor venal ou de mercado do imóvel, dependendo da legislação local.

  3. Registro no Cartório de Imóveis

    • O registro transfere a propriedade do imóvel oficialmente para o nome do comprador.

    • Assim como a escritura, o custo é baseado no valor do imóvel, seguindo as tabelas de emolumentos estaduais.

      Custo médio do registro (Cartório de Imóveis): Entre 0,5% e 1% do valor do imóvel.
      Estimativa: Para um imóvel de R$ 300.000,00, o custo do registro será entre R$ 1.500,00 e R$ 3.000,00.

RESUMO DOS CUSTOS COMBINADOS

  • Total médio de R$ 3.900,00 a R$ 7.500,00 para escritura e registro juntos.

Esses valores são apenas aproximados e podem variar dependendo do estado, do município, do tipo de imóvel e de eventuais descontos.

POR QUE ESSAS DESPESAS SÃO IMPORTANTES?

Sem o pagamento desses custos, a transação não é concluída de forma legal e segura, e o imóvel continuará registrado no nome do vendedor. Isso pode gerar diversos problemas, como:

  • Impossibilidade de revender o imóvel no futuro.
  • Risco de o imóvel ser alvo de dívidas ou disputas judiciais.
  • Dificuldade em usar o imóvel como garantia para financiamentos.

Além disso, é sempre bom lembrar: “Quem não registra, não é dono!”

ORGANIZE-SE FINANCEIRAMENTE

Antes de fechar o negócio, certifique-se de que você tem o montante necessário não apenas para pagar o valor do imóvel, mas também para arcar com essas despesas adicionais. Lembre-se: elas representam, em média, 6% do valor total do imóvel.

Se estiver com dúvidas sobre como calcular ou planejar esses custos, procure a ajuda de um advogado especializado ou um consultor imobiliário. Esse cuidado pode evitar surpresas desagradáveis e garantir que sua compra seja feita com total segurança.



TÓPICO BÔNUS: A SEGUNDA FORMA DE REALIZAR UMA COMPRA DE IMÓVEL SEGURA – A IMPORTÂNCIA DA DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA

advogado imobiliário para due diligence imobiliária


Comprar um imóvel pode ser um dos momentos mais importantes e emocionantes da sua vida. Afinal, quem não sonha em conquistar o lar dos seus sonhos ou fazer um excelente investimento? No entanto, por trás dessa grande realização, existem inúmeros detalhes que podem tornar essa jornada arriscada, principalmente se o comprador não souber onde pisar.

Muitas vezes, as inseguranças surgem: “Será que o imóvel está regularizado?” ou “E se houver dívidas ou pendências jurídicas?”. Essas são questões que podem assombrar até o mais confiável dos compradores, e não é difícil entender o porquê.

Imagine-se na seguinte situação: você encontrou o imóvel perfeito, com aquele valor atraente e uma localização que parece não ter igual. A empolgação toma conta, e você se sente pronto para fechar o negócio.

Porém, e se esse imóvel, aparentemente impecável, esconder problemas que você não consegue ver? Dívidas, pendências legais, falta de documentação ou até mesmo problemas com a própria estrutura do imóvel. Tudo isso pode transformar o que parecia uma excelente compra em um pesadelo financeiro.

É aqui que entra a due diligence imobiliária. Esse processo é como um mapa que revela os caminhos seguros e os riscos escondidos. Ele consiste em uma investigação minuciosa da documentação, da situação jurídica e física do imóvel, garantindo que você esteja fazendo a escolha certa. Uma due diligence bem feita pode ser a diferença entre um bom negócio e uma perda considerável de dinheiro.


A BOA NOTÍCIA É QUE VOCÊ NÃO PRECISA FAZER ISSO SOZINHO.

Um especialista em direito imobiliário, por exemplo, pode realizar esse trabalho por você, analisando todos os aspectos do imóvel e do vendedor, identificando possíveis problemas e alertando para os pontos que merecem atenção. Essa análise profunda pode livrá-lo de surpresas desagradáveis no futuro, como uma disputa judicial, uma dívida inesperada ou até mesmo um imóvel que não pode ser transferido para o seu nome por questões de registro.

Pense nisso: ao contratar um advogado para uma due diligence imobiliária, você está se garantindo contra futuros aborrecimentos. Você está transformando uma compra potencialmente arriscada em uma transação segura e transparente. E o melhor: você pode ter a certeza de que está investindo o seu dinheiro de forma inteligente e segura.

Não deixe o medo da incerteza te paralisar. Com a ajuda certa, você pode realizar uma compra de imóvel segura e sem sustos. Se você quer entender mais sobre como funciona a due diligence imobiliária e como ela pode proteger sua compra, leia meu artigo completo sobre o assunto. Nele, você encontrará todas as informações de que precisa para tomar a melhor decisão e garantir que sua compra seja tão segura quanto possível:

DUE DILIGENCE IMOBILIÁRIA: COMO PROTEGER SEU PATRIMÔNIO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS



CONCLUSÃO

Agora que você conhece o passo a passo da compra de imóvel, é importante lembrar que, apesar de todo o conhecimento adquirido, sempre há riscos envolvidos. Uma compra mal feita pode resultar em grandes prejuízos financeiros e emocionais.

Não deixe que isso aconteça com você.

Ao contar com uma análise detalhada, como a de uma due diligence imobiliária, você garante que sua compra seja realmente segura e livre de surpresas. Seu investimento merece ser protegido da melhor forma possível, e com o suporte certo, você pode fazer isso com confiança.

Lembre-se: o processo de compra de um imóvel envolve muitos detalhes que, se negligenciados, podem comprometer todo o seu investimento. Não é necessário enfrentar esse desafio sozinho. Uma assessoria especializada pode ajudar a identificar e resolver problemas que você talvez nem saiba que existem, proporcionando a tranquilidade de que sua decisão foi a melhor.

Se você quer saber como nosso escritório trabalha para garantir uma compra de imóvel segura, com todo o respaldo jurídico necessário, clique no link e saiba mais sobre nossos serviços de assessoria em compra e venda de imóveis:

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Usucapião Extrajudicial: Dúvidas Frequentes e Orientações Úteis

Se você está buscando uma maneira eficiente e segura de regularizar a posse de um bem, a usucapião extrajudicial pode ser a solução ideal. Para ajudá-lo a entender melhor este processo, preparamos um guia completo no formato de perguntas e respostas. Nele, abordamos as principais dúvidas sobre o procedimento de usucapião extrajudicial. Continue lendo e descubra como essa alternativa pode ser rápida e descomplicada para você.

Oliveira Neto

Sócio Fundador e Diretor

Advogado Especialista em Direito Imobiliário.
OAB/CE 43.525
Amante de cães e de um bom café.
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